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Clientes acusam buffet de golpe em contratação de festas; PCDF investiga

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Clientes acusam buffet de golpe em contratação de festas; PCDF investiga

Vítimas contam que pagam metade do valor do contrato de forma antecipada, mas serviço não é prestado; 'Eu não tinha um copo, uma colher pra servir no aniversário de 15 anos da minha filha', diz cliente.

Ao g1, empresa disse não ter conseguido cumprir alguns contratos.

Festa vazia, sem imagem de arquivo Arquivo Pessoal Clientes do buffet Crêpe de Luxo, em Brasília, denunciaram à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) que foram vítimas de um golpe aplicado pela empresa.

Ao g1, as pessoas contaram que pagaram a metade do valor do contrato de forma antecipada, mas, no dia da festa, não apareceu ninguém responsável pelo buffet.

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Em depoimento à PCDF, uma das clientes disse que fez uma confraternização com os colegas do trabalho no último sábado (9) e, conforme combinado, pagou R$ 690 antecipadamente para o buffet que serviria crepes durante a festa.

No dia da celebração, a empresa não cumpriu o contrato.

"Contratamos o buffet de crepe para nossa tão esperada confraternização e, infelizmente, o contratado não compareceu", conta vítima.

Já a professora Rosana Moura disse que contratou a empresa em 2022 para servir crepes, salgados e as bebidas na festa de 15 anos da filha.

Segundo ela, na hora da festa, quando viu que não ia ter buffet, ficou "sem chão".

"Eu não tinha sequer um copo, uma colher.

Todos choraram.

Minha filha ficou muito triste", conta Rosana.

O g1 entrou em contato com o buffet Crêpe de Luxo, que afirmou não ter conseguido cumprir alguns contratos.

Em troca de mensagens com os clientes, o dono da empresa disse não ter dinheiro para ressarcir as pessoas.

Troca de mensagens entre buffet e vítima g1 DF Ilka Couto foi vítima no aniversário de 16 anos da filha.

Ela conta que toda negociação havia sido feita por meio de um contrato redigido pelo responsável pela empresa, Leonardo Rodrigues da Costa Santos.

"Ele é que organiza tudo.

No contrato, tem o nome dele e é bem redigido.

Ele pede pra pagar metade do valor na hora e, conforme combinado, eles devem chegar uma hora antes da festa", diz Ilka.

A PCDF diz que a 20ª Delegacia de Polícia investiga o caso ocorrido no último fim de semana, durante a festa de confraternização que ficou sem o serviço.

Sobre os outros casos, a polícia ainda não se pronunciou até a publicação desta reportagem.

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Publicada por: RBSYS

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